No contexto escolar, a garantia do direito ao jogo por parte das crianças se justifica pela busca de uma aprendizagem significativa dos conteúdos matemáticos, ou seja, o jogo possibilita a aprendizagem concreta e significativa dos conteúdos matemáticos por parte dos alunos numa perspectiva de inclusão, uma vez que promove a participação dos alunos; o compartilhamento de significados entre professor e alunos e a aproximação progressiva dos alunos aos conteúdos escolares. O jogo anuncia a possibilidade de o aluno aprender por múltiplos caminhos e formas de inteligência em prol de uma aprendizagem significativa. Assim, para promover o desenvolvimento de múltiplas competências, o jogo deve intermediar as relações afetivas e cognitivas envolvidas no processo do brincar/jogar. É importante que o jogo seja visto como um recurso didático que auxilia na aprendizagem dos conteúdos escolares e, portanto, sua inserção nas aulas deve ser intencional. O professor que se propõe a trabalhar com jogos, deve considerá-lo em seu planejamento de ensino. O jogo pode ser utilizado como um recurso didático poderoso no processo de ensino e de aprendizagem da matemática escolar, uma vez que propõe uma ruptura do ensino excessivamente algebrizado da Matemática em nossas escolas, bem como promove um ensino lúdico dessa disciplina. O professor de matemática deve trazer sentido e significado aos conteúdos escolares, de modo que possa alcançar resultados mais efetivos no processo de ensino e de aprendizagem. O valor está na aprendizagem e na melhoria das atitudes face à Matemática e o jogo constitui-se numa ferramenta pedagógica fundamental, desde que seja utilizado com intencionalidade.
Apresento, em seguida, alguns jogos confeccionados por alunos e alunas do curso de Pedagogia da Universidade Metodista de São Paulo - UMESP (2009).
nossa muito interessante mesmo valeu prof apostolo. estes jogos na escola faz um bem enorme para as crianças aprenderem melhor
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